Revitalização do Polo da Moda de BH


O projeto de revitalização da região do Barro Preto, conhecida como Polo da Moda, foi apresentado pela Secretária Adjunta de Planejamento Urbano da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Ana Paula Lemos, durante reunião mensal do Conselho CDL Barro Preto. Além do projeto, alguns questionamentos foram levantados pelos lojistas, moradores e pelo diretor Fausto Izac, que presidiu a reunião nesta sexta-feira, 30 de novembro.
Ana Paula Lemos fez uma rápida apresentação das intervenções que serão feitas nos quarteirões que estão entre as ruas Mato Grosso e Paracatu, e entre as ruas Tupis e Timbiras. Algumas das mudanças são o alargamento e padronização de calçadas, privilegiando os pedestres, novos canteiros, mobiliário e iluminação especial. 
 
Logo após a apresentação, o diretor Fausto Izac pediu a palavra e levantou o principal questionamento da reunião: o cronograma das obras e a participação da comunidade no desenvolvimento do projeto. 
 
“Nossa maior preocupação é com esse cronograma, porque precisamos fazer uma prevenção financeira. Nós também convidamos algumas pessoas, que estão espalhadas pelo Barro Preto, para participar da comissão de obras e ajudar a construir algo positivo”, afirmou Izac. 
 
Segundo Lemos, a previsão de duração das obras será de 18 meses, mas ainda sem data marcada para início das obras, que está em fase de fechamento da licitação. “O prazo para execução foi estendido justamente para que se possa fazer um trecho e terminá-lo, sem gerar prejuízos maiores”, explica a secretária. 
 
“Outro grande diferencial desta obra será o cronograma compartilhado, com a participação dos representantes dos lojistas e moradores do Barro Preto e um contato disponível para facilitar a comunicação entre a comissão e a prefeitura”, explicou Lemos.
 
 
Vagas de Estacionamentos
 
Nos trechos que ocorrerão as obras do Barro Preto serão eliminadas 355 vagas de estacionamentos, maior parte delas na Rua Mato Grosso. Esse foi um dos pontos de maior preocupação dos lojistas presentes. “Se a pessoa não tem como estacionar, ela não vai comprar e nós vamos perder clientes”, alertou Izac, que levantou a possibilidade de construção dos estacionamentos verticais, já que os subterrâneos não têm previsão para saírem do papel. 
 
“O estacionamento vertical tem o custo menor e menos intervenção. Nós gostaríamos de levar essa questão ao secretário Marcelo Faulhaber”, explicitou a intenção o diretor Fausto Izac à secretária adjunta Ana Paula Lemos. 
 
Para isso, o diretor do Conselho Barro Preto solicitou que a próxima reunião possa ter a presença do secretário e que os comerciantes e moradores da região continuem participando, como ocorreu nesta última reunião.   
 

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