Governo estimula e mercado editorial investe em obras
Escrito por Agência Estado - Luís Lima Neste ano, pela primeira vez, o Ministério da Educação vai permitir às editoras inscrever livros didáticos totalmente digitais no Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). O edital foi publicado no início de 2013 e deve ser concluído em 2015 com a compra de material didático para o Ensino Médio. Hoje, os conteúdos digitais são um complemento não obrigatório das obras físicas. A nova regra do edital reforça a estratégia do governo de digitalizar a educação pública brasileira, um mercado que movimentou mais de R$ 3,5 bilhões na aquisição e distribuição de obras didáticas nos últimos três anos. A aquisição prevista para o PNLD 2015 é de cerca de 80 milhões de livros didáticos, que devem beneficiar mais de 7 milhões de alunos do Ensino Médio de 20 mil escolas de todo o País. A inscrição das obras em formato digital também não é obrigatória, mas pode se tornar uma vantagem competitiva. "Se as editoras não inscreverem conteúdos digitais...