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LEI 9610

Leia na íntegra e avalie as próximas mudanças: http://www.bn.br/portal/arquivos/pdf/Lei%209.610%20de%2098.pdf

Carnaval de revisões

Ministra Ana de Hollanda anuncia que irá ouvir a sociedade a respeito da Lei dos Direitos Autorais. Lei na íntegra no site do Ministério da Cultura: http://www.cultura.gov.br/site/2011/03/05/direitos-autorais-7/

EDITAL PATROCÍNIO VMB 01/2011

A V & M do BRASIL informa que o Edital VMB 01/2011 para patrocínio a projetos incentivados exclusivamente através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de MG está aberto de 28 de fevereiro a 30 de março. Já estão disponíveis, abaixo, os links para download dos documentos necessários para participar do processo seletivo, a saber: Edital, Ficha de Inscrição e Formulário. Leia mais no link: http://www.vmtubes.com.br/vmbInternet/calandra.nsf/0/B83C9A4906ABFFC083257841007420F9?OpenDocument&pub=T&proj=Internet

Emir Sader disse o que não tivemos coragem... estamos em mãos pouco autônomas

Falta a este Ministério da Cultura da Presidenta Dilma a ponderação e o respeito pelas decisões que precisam ser tomadas em conjunto. Sobretudo, o assunto Direito Autoral que tem vários atores interessados e, neste caso, corre-se o risco de esquecer a parte mais interessada; o público que consome conteúdos e que muitas vezes, vira refém de tantos interesses escusos. Não ouvir seus interlocutores foi o erro mais grave da Ministra Ana de Hollanda. Alguém aí falou em FIASCOS???

Para jamais esquecermos com o quê temos compromisso...

Na fauna cultural temos de tudo. Têm os que "vivem de cultura", têm os que tentam manter a "cultura viva", têm os que se viram e "viram-latas". Enfim, é uma fauna extremamente diversa. No entanto, é preciso compreender, o que estamos defendendo é muito maior que espaços, territórios de atuação profissional. São espaços de continuidade e para que isso seja viável, é preciso visão sistêmica e muita paciência. É bom reler as palavras que seguem abaixo: "Discurso do ministro Gilberto Gil na cerimônia de abertura do Seminário Internacional sobre Diversidade Cultural BRASÍLIA, 27 DE JUNHO DE 2007 Caros colegas da Cultura, ministros e autoridades máximas da Cultura, Caros artistas e pensadores do Brasil e cidadãos do mundo aqui presentes, Meus amigos e minhas amigas, irmãos das Américas, gente do Norte, da Central, do Caribe, do Sul, saúdo a todos. Gostaria de cumprimentar nossos parceiros do Mercosul Cultural, caros Secretários de Estado da Cultur

Cenário trazendo fortes emoções e talvez, os piores fiascos...

O cenário cultural anuncia fortes emoções provocadas pela disputa interna por ocupação de espaços de poder. Porém, no novo Ministério da Cultura e nas novas Secretarias Estaduais de Cultura já observam-se perfis muito diferentes dos conhecidos. As últimas nomeações valeram-se de currículos acadêmicos focados em atuações menos engajadas e mais "publicadas". Tem sempre os espertinhos de plantão esperando alguma becha de oportunidade e, por causa disso, muitos têm dito aos quatro ventos como é bom acreditar na dita "Economia Criativa". Infelizmente, se não houver cautela com este movimento mercadológico que pode nos tornar escravos de globalismos, poderemos esquecer de importantes detalhes como nos resguardar em termos de aspectos jurídicos, de defesa do patrimônio imaterial e de riscos da invasão da tirania globalizante sobre o que nós produzimos. Teremos algumas sérias e complicadas lutas que poderão desmantelar o que já foi instituído e certamente, mais uma vez,

A HORA DA TURMA DO MARKETING

Até agora, observamos as mudanças no Ministério da Cultura (MinC) como mera troca de nomes e de perfis profissionais. No entanto, vê-se claramente que o posicionamento dos novos secretários e secretárias do MinC consiste numa controversa maneira de gerir as atividades do setor, em detrimento de importântíssimas mudanças já instituídas. Tínhamos o ecletismo, a paciência democrática de dar voz e vez às camadas populares e seus movimentos. Havia espaço para as contradições do ainda não definível campo dos direitos autorais; na clara intenção de compartilhar conhecimento que deve ser de todos e servir a todos desde que sejam respeitados e reconhecidos seus criadores. A questão dos direitos autorais é assunto determinante para o futuro, para a definição sólida e democrática do acesso a acervos, da possibilidade de todos poderem aprender e conhecer informações que, por vezes, poderiam ser consideradas dignas ou não-dignas de alguns poucos. Definitivamente, o assunto não pode ficar cercado a

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