Mudança no Ministério da Cultura é "abalo sísmico", diz Gilberto Gil


A troca de comando no Ministério da Cultura foi comparada por Gilberto Gil a um "abalo sísmico" na tarde desta segunda-feira (17) no Rio.

Para o cantor e ex-chefe da pasta, a substituição de Ana de Hollanda por Marta Suplicy representa "abalos símiscos naturais do terreno político, governamental, social".

Sem especificar o caso de Marta, Gil afirmou que "às vezes são abalos grandes ou menores, pequenos, mas é assim, movimentação de terreno".

Durante debate da Fundação Ford, no centro do Rio, sobre a expressão artística e cultura da América Latina, Gil disse que aceitou ser ministro da Cultura porque "alguém tem que assumir", para que as coisas funcionem. "Ao chegar lá, [você] pode ser inteiramente sacrificado ou deixar uma luz."

Depois do evento, o cantor recusou-se a avaliar se Ana de Hollanda foi sacrificada. "Isso é pergunta para ser feita a ela", disse. "Ela vai provavelmente dizer que muita coisa ela fez, muita coisa ela deixou de fazer, muita coisa ela fez porque ajudaram, muita coisa ela deixou de fazer porque não foi ajudada. É assim sempre".

Questionado se Marta tem perfil para ser ministra da Cultura, Gil respondeu com perguntas: "Quem é que não tem? Quem deixaria de ter?"

Segundo o cantor, que afirmou conhecer Marta "mais ou menos", muitos diziam que ele mesmo, assim como Ana de Hollanda, não tinha perfil para ocupar o cargo, e que com a petista não é diferente.

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