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Binóculo Cultural Boletim Diário - 21/09/2020: Cultura, Editais e Investimentos

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  Agencia Brasil: Com mais de 1,3 mil atividades, 14ª Primavera dos Museus começa hoje Revista Fórum: Cem dias de vazio com Mário Frias na Cultura Brasil Norte Comunicação: Amazonas recebe R$ 38,14 milhões para incentivar a cultura na pandemia Folha de S. Paulo: Cem dias de cultura para todos Folha de S. Paulo:  Entidades do audiovisual divulgam carta contra nomeação de dentista amiga de Mario Frias Metro Jornal:  Venda de livros digitais cresce 115% em três anos no Brasil Revista Fórum:  Sofrível”: reação de Presidente da Petrobras gera resposta de cineastas de “Bixa Travesty” Valor Econômico:  Associação internacional de editoras pede que Brasil abandone plano de taxar livros

Mensagem da diretora-geral da UNESCO por ocasião do Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, 23 de abril de 2013

Mensagem de Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, por ocasião do Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, 23 de abril de 2013. A UNESCO tem celebrado o Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, em 23 de abril, há 17 anos. Por todo o mundo, os Estados-membros da UNESCO celebram o poder dos livros para nos reunir, e transmitir a cultura dos povos e seus sonhos de um futuro melhor. Este dia propicia uma oportunidade para refletirmos juntos sobre maneiras de melhor disseminar a cultura da palavra escrita e de permitir que todos os indivíduos, homens, mulheres e crianças, tenham acesso a ela, por meio de programas de alfabetização e de apoio a carreiras em publicações, livrarias, bibliotecas e escolas. Os livros são nossos aliados na disseminação da educação, da ciência, da cultura e da informação pelo mundo. A cidade de Bangkok foi designada a “Capital Mundial do Livro 2013”, em reconhecimento a seu programa para a promoção da leitura entre jovens e camadas menos fav

Políticas do livro e da leitura voltam para o MinC

Marcelo Brandão Repórter da Agência Brasil Brasília - As políticas voltadas ao livro e à leitura, sob coordenação da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), voltarão ao Ministério da Cultura (MinC), em Brasília. “A ida da Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas [DLLLB] para a FBN incumbiu e priorizou ações para a fundação que atrapalharam a sua função principal e desvirtuou o processo, que estava sendo implantado, de formação de leitores a partir dos eixos do Plano Nacional do Livro e Leitura [PNLL]”, informou o ministério. O ministério disse ainda, em nota, que o objetivo da pasta com as políticas do livro e leitura é “trabalhar na institucionalização de uma política de estado para o livro, a leitura, a literatura e as bibliotecas, buscando torná-la perene, supragovernamental e que não sofra processo de descontinuidade na troca democrática de governos”. Ainda segundo o ministério, modernizar as bibliotecas públicas e formar leitores também é um dos enfoques do trabalho

Crescimento do mercado ainda não abriu oportunidades para os novos autores

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Cultura Isabela Vieira Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro- Na data em que se comemora o Dia Internacional do Livro Infantil, autores e especialistas acreditam que, apesar do crescimento do mercado, ainda há poucas oportunidades para novos autores, que enfrentam a competição de games e da internet. Consagrado no mercado editoral com diversos títulos para crianças, o escritor José Roberto Torero acredita que, apesar de o mercado ter crescido, a falta de incentivo à leitura pelas famílias impede uma expansão maior da produção nacional. Ele confirma que o mercado editorial acaba orientado para as compras governamentais e o marketing da literatura infantojuvenil estrangeira. “Principalmente no Brasil, [a oferta de literatura para jovens] a partir dos 12 anos de idade, já não é tão farta. Por isso o Harry Potter [livro da escritora britância J. K. Rowling] faz tanto sucesso”. Torero diz que se produz pouco para essa faixa de idade, no mundo todo e aqui, um pouco menos

Pesquisa de Produção e Vendas do Mercado Editorial Brasileiro

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É chegada a hora de conhecermos o desempenho do setor editorial ano base 2012. Para tanto, sua colaboração é imprescindível. A pesquisa Produção e Vendas do Mercado Editorial Brasileiro é realizada anualmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE/USP) sob encomenda do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), neste ano com a coordenação de Leonardo Müller. Neste ano, a coordenação na FIPE ficará a cargo Leonardo Müller. A principal alteração do questionário com relação aos anos anteriores é de ordem metodológica. Observando dados das outras edições, foi percebido que muitas editoras não produzem apenas em seu sub-setor predominante (há editoras Didáticas que produzem CTP, Religiosas que produzem Obras Gerais, e assim por diante). Para lidar com essa questão, o novo questionário abrangerá produção e vendas em mais de um sub-setor. Aquelas editoras que produzem em apenas um responderão apenas à linha correspondente.

Agenda Cultural em Frankfurt

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Secretária do MinC participa de reuniões para a realização de programação cultural na Alemanha A cultura brasileira chegará a Frankfurt, na Alemanha, antes mesmo da abertura da edição 2013 da Feira do Livro, que homenageará o Brasil, em outubro. A secretária-executiva do Ministério da Cultura (MinC), Jeanine Pires, e o presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Antonio Grassi, se reuniram com representantes da área cultural alemã, nos  dias 7 e 8 de março, para a organização de uma programação nacional já a partir do mês de agosto. “A presença brasileira em Frankfurt tem amplo apoio de instituições culturais locais e da prefeitura da cidade. Senti muito envolvimento e compromisso desses interlocutores”, ressaltou Jeanine Pires. A ideia da programação serve para mostrar a diversidade cultural brasileira, aproveitando o gancho da Feira, que terá o Brasil como país homenageado. A Feira do Livro de Frankfurt é a maior feira de livros do mundo e, para Antonio Grassi, també

Governo estimula e mercado editorial investe em obras

Escrito por Agência Estado - Luís Lima    Neste ano, pela primeira vez, o Ministério da Educação vai permitir às editoras inscrever livros didáticos totalmente digitais no Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). O edital foi publicado no início de 2013 e deve ser concluído em 2015 com a compra de material didático para o Ensino Médio. Hoje, os conteúdos digitais são um complemento não obrigatório das obras físicas. A nova regra do edital reforça a estratégia do governo de digitalizar a educação pública brasileira, um mercado que movimentou mais de R$ 3,5 bilhões na aquisição e distribuição de obras didáticas nos últimos três anos. A aquisição prevista para o PNLD 2015 é de cerca de 80 milhões de livros didáticos, que devem beneficiar mais de 7 milhões de alunos do Ensino Médio de 20 mil escolas de todo o País. A inscrição das obras em formato digital também não é obrigatória, mas pode se tornar uma vantagem competitiva. "Se as editoras não inscreverem conteúdos digitais, el

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