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Mostrando postagens de julho 7, 2012

Atividades culturais incentivadas pelo poder público vão sumir da agenda até a eleição municipal

A campanha eleitoral nem começou, mas já provoca reviravolta no setor  cultural  em Minas Gerais. Até outubro, a legislação proíbe o uso promocional, em favor de candidatos e partidos, da distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo poder público. Prefeituras poderão promover eventos artísticos, mas desde que respeitem a legislação. Na prática, como não pode se beneficiar dessa visibilidade, a maioria das administrações antecipou os grandes eventos. Ou seja, a efervescência observada no primeiro semestre não se repetirá a partir de agora. Em Belo Horizonte, a situação é mais delicada, porque houve mudança radical nos bastidores da administração devido à reviravolta nas articulações políticas. A Fundação Municipal de  Cultura  (FMC), criada para gerir políticas públicas do setor, é ligada historicamente ao Partido dos Trabalhadores. Na administração Márcio Lacerda (PSB) não foi diferente. Vários postos de primeiro, segundo e terceiro escalõ

Experiência francesa

Construção de indicadores de políticas culturais é tema de seminário em Belo Horizonte A Secretaria de Estado da Cultura, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Sebrae-MG e a Embaixada da França promovem, nos dias 9 e 10 de julho, o seminário “Políticas e Práticas da Cultura – a experiência do Observatório de Políticas Culturais da França”. Coordenado por Jean-Pascal Quilès, diretor adjunto do Observatório de Políticas Culturais (ONPC) em Grenoble, o seminário objetiva sensibilizar gestores, produtores e agentes de cultura de Belo Horizonte para a construção de indicadores sensíveis à realidade local. Jean-Pascal, além de diretor adjunto do ONPC, é o responsável pelo Mestrado e pela formação continuada na área cultural da França, voltada para executivos e políticos eleitos. No Brasil, Quilès desenvolve um diálogo com o Ministério da Cultura, desde 2010, com o objetivo de criar uma Plataforma Brasileira de Políticas Culturais, baseada no modelo francês, que poderá ser sediada em

Igreja desocupa galpão na Praça da Estação

Prefeitura pretende demolir construção para consolidar corredor de artes e entretenimento no Centro da capital. Projeto que autoriza alienação está parado na Câmara Foi dado mais um passo para a criação de um corredor cultural da Praça da Estação, no Centro de Belo Horizonte. Um galpão em estrutura metálica, em desacordo com o patrimônio arquitetônico e urbanístico da área e que obstrui a passagem para a Casa do Conde Santa Marinha, foi desocupado com a transferência de um templo evangélico que alugava o espaço. A prefeitura pretendia adquirir o imóvel até o fim deste ano, mas as negociações dependem da aprovação do Projeto de Lei 1.698/2011, que autoriza a alienação como venda ou permuta. Segundo a Câmara Municipal, o projeto foi aprovado em primeiro turno e será modificado para o segundo, não devendo ser aprovado neste ano devido às eleições. O galpão fica na Avenida do Contorno, entre a Rua Januária e o Viaduto da Floresta. Foi erguido em área de 3,5 mil metros quadrados co

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