Legado digital

Legado digital: Direito de herdar as riquezas geradas por seu próprio conteúdo!



A inocência na internet acabou há pelo menos uma década quando fomos assediados por cibercrimes sofisticados, praticados por estelionatários, ladrões, trapaceiros que nós conhecemos pelo simples termo "hacker".

Meu primeiro computador pessoal foi conquistado com suadas prestações ainda em meados da década dos anos 1990 - e isso significa que eu entrei na era do PC por simples força da situação de mercado que exigia conhecimentos básicos de informática para arrumar um emprego.

Antes das redes sociais tínhamos o ICQ, o messenger da Microsoft, o skype... enfim, a pré-história da internet não seria bem neste ponto, acredito que ela é bem antes, na época em que as máquinas eram muito grandes e que usávamos fichas perfuradas para registro de dados.

Enfim, muita coisa mudou de lá para cá. E os usuários passaram um bom tempo de estágio, criando contas, e-mails, armazenando aqui e acolá. Esse percurso lhes garantiu algum conhecimento e direito à comunicação digital.

Ocorre que na atualidade fomos dominados por um desejo incontrolável por audiência e volume de seguidores que é quase insano. É quase, não. É insano! 

Investigue no cinema quantos filmes já foram feitos usando temas relacionados às redes sociais, à visibilidade na rede que proporciona o nascimento das celebridades e também às tragédias que vêm junto com essa visibilidade obsessiva.

Quando usei o termo Legado digital pela primeira vez, estava tentando explicar para a Polícia Civil de Minas Gerais como os bandidos cibernéticos vêm atacando nossas contas. E quão drásticos os efeitos de uma única invasão em um perfil pessoal que você julga inicialmente apenas uma conta de e-mails.

Você deixa rastros e dados valiosos quando tem uma conta de e-mails, muito mais que isso você deixa uma agenda cheia de nomes e contatos que podem enxertar outras redes tornando-se munição de gente interessada em estufar audiências.

Ninguém liga?! Pois bem, por causa disso os índice de cibercrimes estão altíssimos e nada se consegue desvendar, a não ser que, seja um caso para a Polícia Federal que vai acabar envolvendo o Presidente da República e seus coligados.

Ingenuidade a nossa, pois desde 2014, nossas eleições têm sido projetadas e ganhas por meio das mídias digitais. As telecomunicações ganharam um peso na empreitada da conquista de votos!

As manifestações em massa desde o Governo Dilma, foram arquitetadas por meio do Facebook. Agora, as massas são hipnotizadas por meio de Telegram. Há que se ter cuidado pois os pesquisadores de psicologia da rede são hábeis em manipular reações e fazer com que as massas corram pra rua dispostas a brindar ou a matar; depende da demanda!

Enfim, agora somos parte desse jogo e tudo o que arquivamos nos últimos anos pode ser considerado um legado digital que deixamos para a Deep Learning e para o futuro do supercérebro da Inteligência Artificial.

Espero com otimismo que sejamos capazes de usar as novas tecnologias de informação e comunicação ao nosso favor. Pelo bem do desenvolvimento humano e pelo desenvolvimento de pessoas mais sensíveis, expressivas e felizes.

Peço ajuda dos advogados com capacidade para análise do assunto que pensem sobre o termo LEGADO DIGITAL pois para quem ele deve gerar recursos e sustentabilidade da vida, econômica, social e financeira. Como sociedades pobres podem trabalhar a geração de riquezas a partir da gestão de seus conteúdos e como podemos ser mais gentis ao respeitar as individualidades, evitando assim a destruição do caráter e da vida afetiva das pessoas que estão em frente às telas!

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Obrigada!

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