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Mentalidade patrocínio versus investimento

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Apesar de todos os esforços para fazer o empresariado compreender a diferença entre patrocínio incentivado e investimento, o setor cultural ainda sofre do complexo “ser ou não ser” um negócio. Até mesmo os profissionais que atuam neste setor têm dificuldades de perceber as nuances mercadológicas que existem. Ok, são esferas variadas, sejam elas, simbólicas, sociais, políticas ou econômicas e é como se elas não pudessem comunicar-se entre si. Como é fácil esquecer porque o patrocínio incentivado foi criado no Brasil. O propósito era estabelecer relações entre empresas, artistas e produtores culturais para que a mentalidade de investimento se tornasse natural ao longo do tempo, outros diriam que foi apenas para tirar esta carga de custos do Estado, mas enfim, tornou-se viável a compreensão de que o Marketing Cultural tem suas ferramentas e funcionalidades. Triste perceber que as vertentes brotadas desse incentivo levaram muitas empresas a outras estratégias, como por exemplo, criar

Reunião com Marta Suplicy anima ativistas da cultura digital

Uma frase curta e de difícil compreensão para leigos em informática está sendo interpretada como sinal de mudança na relação entre o Ministério da Cultura (MinC) e a cultura digital, da qual os pontos de Cultura, no Brasil, são a expressão mais visível em termos de políticas públicas. Ao se reunir com representantes do setor, na tarde dessa quinta-feira em Brasília, a ministra Marta Suplicy disse "ainda não sou uma hacker, mas vou ser". Bem recebida pelos participantes do encontro, a frase na mesma hora inspirou a criação da hashtag #Martahacker no Twitter. "Podem ter certeza, vocês são a minha turma", disse Marta, prometendo manter diálogo permanente com representantes do setor. Com status de audiência pública e transmitida pela internet, essa foi a primeira reunião da ministra com representantes de um setor cultural. Para os participantes, foi mais um indício de uma mudança em relação à gestão anterior, já que eram justamente os ativistas da cultura digita

Audiovisual: Plataforma em discussão

Ainda é bastante tímida a repercussão da plataforma do audiovisual divulgada pela Secretaria de Estado da Cultura para estimular a produção cinematográfica de Minas Gerais. Dois dias depois da apresentação, durante o Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, cineastas, produtores e demais participantes da cadeia do audiovisual procurados pelo Estado de Minas ainda não haviam se inteirado da proposta do governo. O principal avanço da plataforma é o seu conceito. Ou seja, um entendimento sistêmico para o uso organizado de instrumentos que já existem, tais como o programa Filme em Minas, o Cine Humberto Mauro e a Rede Minas. A plataforma se organiza em torno de sete eixos. As principais novidades são incentivo à circulação dos festivais de cinema realizados em Minas, fomento às atividades dos cineclubes e o lançamento de um edital para a produção de séries documentais ou de ficção. "Estamos de ouvidos abertos. Recebemos pedidos de audiência de todas as formas. Isso vai ref

Panorama Setorial da Cultura Brasileira - Perfil do Produtor Cultural Brasileiro

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Da publicação PSCB 2011-2012, páginas 50-51.  Acessível em:   http://panoramadacultura.com.br/

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