A ex-atriz Lala Deheinzelin se tornou consultora de economia
METAMORFOSE Lala Deheinzelin na sede de uma ONG em São Paulo. “Ser atriz era algo limitado para mim” (Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA ) Para o grande público, ela é mais conhecida como a Cecília, da novela Vale tudo , exibida pela TV Globo no final dos anos 1980 e reprisada recentemente pelo canal Viva. Até hoje, muita gente a aborda nas ruas por causa da novela, em que formava, com a personagem Laís, vivida pela atriz Cristina Prochaska, o primeiro casal de lésbicas da TV brasileira. Depois, ela trabalhou na novela A história de Ana Raio e Zé Trovão , da extinta TV Manchete, e na minissérie As noivas de Copacabana , também da Globo. Foi longe dos estúdios e das câmeras, porém, que Lala Deheinzelin (fala-se Deanzlan, pela origem francesa) encontrou seu eixo – hoje, ela prefere ser chamada de “ex-atriz”. Lala, diminutivo de Claudia, seu nome de batismo, tornou-se uma bem-sucedida consultora no campo da economia criativa – um termo amplo, no qual cabe quase tudo, mas que, e