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Cerca de 80 representantes de museus, bibliotecas, pontos de Cultura, educadores, professores, estudantes, artistas e lideranças do Sudeste participaram Da Redação Um encontro chamado Pesquisa-Ação aconteceu na quarta e quinta-feira no Rio de Janeiro com cerca de 80 representantes de museus, bibliotecas, pontos de Cultura, educadores, professores, estudantes, artistas e lideranças comunitárias da Região Sudeste. Na pauta, o debate em torno das dificuldades e a apresentação de propostas de articulação entre a cultura e a educação. O evento aconteceu no Campus Maracanã do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Foi promovido pelo Ministério da Cultura e pela organização não governamental (ONG) Casa da Arte de Educar, em parceria com o Ministério da Educação (MEC). O objetivo é elaborar uma nova política pública para transformar a escola em um espaço de produção e circulação da cultura brasileira. A Pesquisa-Ação está sendo realizada em capitais da

No próximo dia 31 de outubro, a Revista IMPRENSA realiza o Fórum Direitos Autorais na Era Digital para debater os direitos de criar e consumir no mundo digital, o papel dos produtores de conteúdo e os novos rumos da distribuição de informações. O evento acontece em Brasília (DF) e as inscrições para participar e cobrir o evento já estão abertas. O encontro abordará temas como liberdade, acesso à informação, reprodução de conteúdos, o novo papel do autor na sociedade, o futuro da distribuição e venda de conteúdo digital online e direitos autorais.  Entre os convidados, estão Alberto de Faria, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU/DF); Carlos Monforte, coordenador de jornalismo da Globo News; Cláudio Lins de Vasconcelos, advogado, diretor-relator da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI); José Carlos Costa Netto, presidente da Associação Brasileira de Direito Autoral (ABDA). O encontro ainda reúne Lourival J. Santos, diretor

DANIELA MACIEL .  Arte essencialmente coletiva, o cinema gera oportunidades de negócios desde a concepção do roteiro até a participação de longas, médias e curtas em festivais e a exibição para o público brasileiro e internacional. Entre as muitas formas de financiamento e captação de recursos, as parcerias internacionais, chamadas coproduções, que poderiam estar bancando uma grande parcela de nossas produções, são ainda pouco aproveitadas pelos realizadores brasileiros. Segundo dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine), em 2011 foram realizadas 20 produções, sendo quatro com a Argentina, cinco com Portugal, duas com a Espanha, duas com a França, e uma com Argentina e Chile, Canadá, Chile, Espanha e Venezuela, Estados Unidos, México, e Índia. Número ainda pequeno diante, por exemplo, da vizinha Argentina, onde 50% da produção cinematográfica é viabilizada por meio de parcerias estrangeiras. Para tentar diminuir a distância entre os produtores nacionais e os fundos de investimento

O Incentivo Coletivo é uma iniciativa privada criada por um grupo de profissionais com o desejo comum de difundir a cultura nacional incentivando projetos sociais e culturais pelo Brasil. Buscando meios para esta realização, descobrimos que para alcançar este objetivo, não era necessária doação, mas sim destinar parte de nossos impostos já recolhidos. Surge então a oportunidade de construirmos um Brasil mais culto e justo com o apoio de cada brasileiro, pessoa física ou jurídica, que agora poderá se utilizar dos benefícios fornecidos pelas Leis de Incentivo Fiscal à Cultura (Lei Rouanet e Lei do Audiovisual) de uma maneira extremamente simples. Lembrando que através destas leis e com o Incentivo Coletivo, pessoas físicas poderão incentivar quantos projetos quiser e o valor incentivado deduzirá até 6% do seu Imposto de Renda (IR). Dentro do nosso grupo temos empreendedores das mais diversas áreas, publicitários, produtores de eventos, web designers, advogados,… Ou seja, um