Fundo Cultural do Mercosul falta ser aprovado pelos Congressos brasileiro e venezuelano
Gabriel Palma Repórter da Agência Brasil Brasília – Dois anos após ser criado, o Fundo Cultural do Mercosul, que financiará projetos e programas que fomentem a criação e circulação de expressões culturais latino-americanas, ainda precisa ser aprovado pelos Congressos brasileiro e venezuelano. Os outros dois estados partes do bloco, Uruguai e Argentina (Paraguai está temporariamente suspenso), já aderiram. Ainda será decidido como entrarão os estados associados: Colômbia, Equador, Chile, Peru e Bolívia. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, disse que é preciso selecionar temas e focos para não “pulverizar os poucos recursos do fundo”. “Podemos escolher dois temas por ano”, disse Marta, durante a 35ª Reunião de Ministros da Cultura do Mercosul, realizada hoje (23), no Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O Conselho do Mercado Comum, órgão deliberativo do Mercosul, criou, em dezembro de 2010, o Fundo Cultural do Mercosul, que visa a financiar projetos c